Caminhando por avenidas movimentadas, esfregando minha massa corporal em outros seres que se movem freneticamente pelas ruas apertadas, desliso suavemente minha mediocridade pela massa alfáltica dessa cidade. Carregando litros de lágrimas suspiro minha solidão junto a multidão desgovernada.
Vejo olhares vagos, tristes, comovidos, apaixonados. Vejo que outras pessoas olham, mas não enchergam além da nebulosidade de suas mentes. Caminho junto a essa avalanche humana, sem lenço ou esperança. Grito baixinho dentro de minha angustia e calo o barulho do vento com minhas lamentações silenciosas.
Ando rumo ao deserto, junto ao sol escaldante de meus pensamentos, taradisses e utopias. Converso com minhas idéias desenfreiadas, loucas e amarguradas. Minha voz encontra a areia brilhante e some antes de chegar aos ouvidos humanos.
Vejo olhares vagos, tristes, comovidos, apaixonados. Vejo que outras pessoas olham, mas não enchergam além da nebulosidade de suas mentes. Caminho junto a essa avalanche humana, sem lenço ou esperança. Grito baixinho dentro de minha angustia e calo o barulho do vento com minhas lamentações silenciosas.
Ando rumo ao deserto, junto ao sol escaldante de meus pensamentos, taradisses e utopias. Converso com minhas idéias desenfreiadas, loucas e amarguradas. Minha voz encontra a areia brilhante e some antes de chegar aos ouvidos humanos.
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