O ceú azul me cobre com sua contemplação, olho para dentro de mim e ouço as distoções psicodélicas da minha vida traduzidas nas músicas de pink floyd. Abro os olhos, o telhado azul se camaleoa, se tranveste em cinza, da cor da minha vida. Olhos verdes, pele escura, seu álito chega até minhas narinas; já é noite.
As espumas flutuantes de meus pensamentos vagueian por nuvens de algodão, por cicatrizes de coraçãos que viveram com intensidade, o ceú não é mais azul, a água precipita, é mais um dia chuvoso e eu escrevo para materializar o que não sinto, a vida é mesmo assim. E mesmo assim escrevo.
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