O que esperar do amanhecer próximo além de possibilidades? Vida, com toda a sua lisonja, barbárie, libido, angustia, crueldade e falta de sentido. O conservadorismo reina, mas a revolução teima em marchar no subterrâneo, mesmo sob a chuva virulenta que sai das gotículas contaminadas e mundializadas.
E depois da vida, o que resta? O nada, a falta do brilho, da dúvida, do amor, do incomensurável e estupefato olhar do ocaso que não é por acaso, mas nos beija com seus raios laranjados. Não há poesia na melancolia? Mesmo sorumbático há beleza no mundo; mesmo pandêmico temos prazer e potência. E o amanhã será um eterno retorno do mesmo, mas com possibilidade de algo novo girando nessa eterna roda que existirá enquanto dura, pois o eterno findará com a esperança e renascerá com novas crianças.
E depois da vida, o que resta? O nada, a falta do brilho, da dúvida, do amor, do incomensurável e estupefato olhar do ocaso que não é por acaso, mas nos beija com seus raios laranjados. Não há poesia na melancolia? Mesmo sorumbático há beleza no mundo; mesmo pandêmico temos prazer e potência. E o amanhã será um eterno retorno do mesmo, mas com possibilidade de algo novo girando nessa eterna roda que existirá enquanto dura, pois o eterno findará com a esperança e renascerá com novas crianças.
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